08/09/2016

Sugestão de Roteiro: PETAR - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira





Localizado no sul do Estado de SP, entre as cidades de Apiaí e Iporanga, está o PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira). Parque com mais de 350 cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos, paleontológicos… é realmente um verdadeiro paraíso escondido entre vales e montanhas e na maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil.
Criado por um decreto em 1958 (Governo do Estado de SP), com cerca de 35 mil hectares de Mata Atlântica preservada, tornou-se depois da década de 90 um dos locais mais perfeitos para a prática de esportes de aventura com espeleo, rapel, bóia cross, cascading, bike e, de algumas atividades como educação ambiental, fotografia e observação da natureza.

No Petar você irá encontrar várias espécies de aves (Socó Boi Escuro – Tigrisoma fasciatum, Gavião de Penacho – Spizaetus ornatus), mamíferos de grande porte: como pacas, antas e bugios; e muitas espécies de bromélias, orquídeas e uma das espécies mais importantes da Mata Atlântica, o Palmito Juçara – Euterpe edulis. Além é claro de uma imensa quantidade de córregos e rios com águas cristalinas.

Com tudo que citamos acima, sem dúvida o que mais atrai os visitantes ao PETAR são as cavernas.
As cavernas existentes oferecem vários níveis de desafios. Há desde cavernas com enormes rios, com escaladas, mergulhos e rapeis à cavernas com estruturas turísticas, como escadas, passarelas e pontes, feitas para facilitar o acesso e permitir que esse rico patrimônio seja explorado por todos.

Existem no parque Quatro Núcleos de Visitação, todos possuem a finalidade de facilitar o controle dos visitantes e de proteger de forma mais organizada esse rico patrimônio. Eles estão localizados estrategicamente pela área total o parque, como o Núcleo do Ouro Grosso, que fica no Bairro da Serra (Iporanga) e serve de base de apoio para cursos de monitoria ambiental, seminários, reuniões e de alojamento para escolas públicas.

A grande maioria dos passeios do parque pode ser feita apenas com Monitores Locais credenciados.
Atualmente, somente 12 cavernas do PETAR estão abertas pra visitação.

Outras informações sobre o PETAR:
Valor do Ingresso (cobrado apenas nos Núcleos Santana, Caboclos e Ouro Grosso): R$ 12,00 por pessoa – maiores de 60 anos e menores de 12 anos de idade são isentos. Estudantes com comprovante escolar possuem 50% de desconto;
Taxa do Veículo (apenas no Núcleo de Santana): R$ 6,00 por veículo
Taxa da pernoite no Camping do Núcleo Caboclos: R$ 18,00 por pessoa. Há necessidade de agendamento prévio na administração do PETAR (15 3552 1875);
O pagamento dos ingressos, camping ou taxas do veículo é apenas em moeda local (Real) e é aceito apenas em dinheiro. Não são aceitos cartões, cheques ou qualquer outra forma de pagamento.
Regras e Normas:
é obrigatório estar com Monitor Ambiental Local em todas as cavernas e na grande maioria dos atrativos;
é obrigatório o uso de calça, camiseta com mangas normais e tênis (não podem blusinhas, camisetas regatas ou sandálias)
é obrigatório o uso de equipamentos de segurança como lanternas e capacetes.
Importante saber: as cavernas e demais atrativos possuem limite de pessoas por dia / capacidade de carga. Esteja ciente que deverá respeitar o limite de pessoas em cada um desses atrativos.

Cachoeiras
No PETAR e entorno existem dezenas de cachoeiras. Algumas com mais de 70 metros de altura. Ótimas para a prática do cascading, rapeis e é claro, além de fotografias um belíssimo banho.
Há também algumas cachoeiras subterrâneas, escondidas no interior das cavernas, como a Cachoeira da Caverna do Ouro Grosso, pequena, mas que é extremamente convidativa à um banho na escuridão.
As atividades de rapeis ou cascading estão temporariamente proibidas nas cachoeiras no interior do PETAR. As empresas que operam precisam apresentar uma proposta de operação da atividade seguindo as normas exigidas e da aprovação da Fundação Florestal – SMA.

Cachoeira das Andorinhas (35 metros):
Sem dúvida a cachoeira mais bonita que há no PETAR. Tem um ar de exótica. Localizada num cânion no final da Trilha do Rio Betari.
Não é permitido nadar na sua piscina devido à forte queda d’água.
Acesso pelo Núcleo de Santana – Trilha do Betari. São 3 horas de caminhada. Nível médio.









Cachoeira do Betarizinho ou Beija Flor (45 metros):
Fica a 100 metros da Cachoeira das Andorinhas. Com menos água que sua vizinha, ela permite que o visitante entre debaixo de sua queda. Tem uma bela piscina natural.
Acesso pelo Núcleo de Santana – Trilha do Betari. São 3 horas de caminhada até ela. Nível médio.











Cachoeira do Couto (05 metros):
Com uma queda, mas muito bonita para se fazer fotos e tomar um banho em sua piscina. Sua água é muito gelada, pois ela sai diretamente da Caverna do Couto.
Acesso pelo Núcleo de Santana. São 05 minutos de caminhada até ela. Nível fácil.











Cachoeira das Arapongas (65 metros):
É a cachoeira mais alta do PETAR. Ótima para o rapel ou cascading. O acesso também é muito fácil. Está temporariamente proibido fazer atividades de cascading.
Acesso pela Rota das Cavernas – SP 165, em direção à cidade de Apiaí. São 20 minutos de caminhada até sua base. A sua trilha passa inicialmente por uma propriedade particular onde é cobrado um ingresso de R$ 5,00 por pessoa. Nível médio.

Cachoeiras do Sem Fim (10, 04 e 11 metros):
Complexo formado por 3 lindas cachoeiras. Em todas é possível entrar debaixo de suas quedas. Elas estão dentro de uma propriedade particular. Sendo necessário pagar um ingresso de R$ 5,00 por pessoa.
Acesso pela Rota das Cavernas – SP 165, em direção à cidade de Iporanga. São 10 minutos de caminhada até a primeira das cachoeiras. Nível fácil.









Cachoeira da Caverna do Ouro Grosso (06 metros):
Primeira de uma sequência de até 4 cachoeiras dentro de uma das cavernas mais ‘radicais’ do PETAR. Chegar até ela é uma aventura única cheia de adrenalina. O banho é merecido, nem se percebe a baixa temperatura da água.
Acesso pelo Núcleo Ouro Grosso, fica dentro da Caverna do Ouro Grosso. 10 minutos de caminhada até a entrada da caverna e depois mais 1 hora de caverna. Nível médio.

Cachoeira Sete Reis (10 metros):
Está localizada no Núcleo Caboclos. É uma das cachoeiras mais lindas do PETAR. Rodeada de árvores nativas encravada no meio da Mata Atlântica. Lugar ímpar.
Acesso pelo Núcleo Caboclos. São 2 horas e meia de caminhada até sua base. Nível médio
Aventuras e Outros Atrativos

Opções para a pratica de esportes de aventura (também chamados de esportes radicais) no PETAR são muitas.
Há rapeis de mais de 130 metros de altura, dentro e fora de cavernas, tirolesas, bóia cross, acqua ride, duck, rafting, bike, trekking, escaladas e mergulhos dentro de cavernas (apenas para pesquisadores, com as devidas autorizações), cascading, canyonig, corrida de aventura e espeleo. São algumas das atividades que a região oferece.
O Bóia Cross / Acqua Ride nasceu no PETAR. Surgiu no início da década de 80. Com exploradores que utilizam câmaras de “pneus de fuscas ou caminhões” para levar seus equipamentos (câmera fotográfica, carbureto e roupa seca) para dentro das cavernas. Até que um dia um grupo de amigos resolveu seguir as águas do Rio Betari, que passa pelo Núcleo de Santana, até o bairro. Bom, pra que vir andando pelo rio?! Só deitar nas bóias e deixar o rio levar.
A partir de então, todos que vinham ao PETAR queriam fazer o mesmo. Aí nasceu esse esporte. (Reconhecido pela Associação Brasileira de Esportes Aquáticos e pela Associação Brasileira de Acqua Ride – ABAR).
Algumas dessas atividades como rapel, mergulhos e o bóia cross nível III encontram-se impossibilitadas de se praticar atualmente dentro das áreas do parque. Por isso havendo interesse, deve-se comunicar com antecedência a direção do PETAR para verificar a possibilidade.
De qualquer forma essas atividades devem ser feitas por pessoas experientes e acompanhas sempre por um monitor local.

Veja alguns dos esportes que são possíveis de se praticar no PETAR.
Bóia Cross no Rio Betari:
Atividade aquática que nasceu nas cavernas do PETAR na década de 70. Com as câmaras amarradas, desce-se um trecho de 2 Km pelo Rio Betari (Nível 01). É necessário alguns equipamentos de segurança, como capacete e colete.
Vindo ao PETAR não deixe de fazer o Nível 01, nas águas cristalinas do Rio Betari. Agora se quiser mais adrenalina, tem que fazer o Nível 02.

Duck no Rio Betari:
Atividade que é feita sobre um bote inflável, onde é transporta até 2 pessoas. Com ele é possível ‘vencer’ corredeiras mais fortes e grandes quedas d´agua.
É feito no Rio Betari ou no Rio Ribeira de Iguape. Mas os rios precisam estar com um volume bom de água, para que eles não enrosquem nas pedras.

Espeleo:
Com certeza a atividade mais praticada no PETAR. Quem estando aqui na região não entrou numa caverna?!
Existe o Espeleo mais light, que é aquele que se faz ao entrar em toda caverna e existe o que é feito por quem está explorando novos ‘Salões’ ou novas cavernas, esse é mais arriscado.
É uma atividade que deve ser feita no mínimo por 03 pessoas e com muitas técnicas de escaladas, rapeis…

Escalada em cavernas:
Em algumas cavernas é necessário utilizar técnicas de escaladas para vencer alguns obstáculos.
A caverna preferida dos escaladores é a Caverna do Ouro Groso. Ela possui vários pontos que são necessários escalar para poder continuar a visitação.
Rapel em cavernas:
Rapel é uma atividade utilizada para se ‘vencer’ obstáculos, seja uma ponte, paredão ou para se chegar ao fundo de uma caverna.

No PETAR há rapeis dentro de cavernas, com mais de 240 metros de altura, comparado à um prédio de 80 andares de altura.

Está temporariamente proibida a realização de rapeis dentro das cavernas do PETAR.

Técnicas Verticais em Cavernas:
É a soma de algumas técnicas ou atividades, como o rapel (utilizado para descer) e técnicas de Ascensão (subida).
As ancoragens da corda, pontos onde prende-la, os tipos de equipamentos para serem usados nesse ambiente, são levados muito a sério para essa atividade.
Desceu tem que subir. Como?! Para isso aprende as Técnicas Verticais.

Rapel em Boca de Cavernas e Paredões:
Com técnicas de descida, é praticado no PETAR alguns rapeis de até 250 de altura, em bocas de cavernas e em paredões de calcáreo.
Sem dúvida é uma atividade que causa muita emoção ao praticante.
Na região há muitas opções.

Cascading:
Nada mais é que uma atividade de rapel em cachoeira. Alguns equipamentos são diferentes do rapel tradicional.
As vezes é necessário utilizar um rapel guiado (outra corda) para desviar o praticante das fortes águas das cachoeiras.
É uma atividade recompensada por muita adrenalina e no final sempre por um bom banho de cachoeira.
No PETAR o cascading mais alto é de 48 metros de altura (Cascading Cachoeira Arapongas) e o mais praticado é o das Cachoeiras do Sem Fim, por ser pequeno (10 metros) e de fácil acesso.

Tirolesa:
Técnica utilizada também para vencer obstáculos, parecida com os rapeis.
Com ela é possível passar de um lado ao outro dos ‘Salões’ das cavernas ou cruzar os rios.

Corrida de Aventura:
É esporte de competição que reúne um conjunto de atividades, como rapel, bóia cross, tirolesa, canoagem, bike, trekking e espeleo.

O PETAR tem se destacado em nível nacional, sendo um local perfeito para a pratica desse esporte de competição.

Cavernas
O Petar é caracterizado pela grande quantidade de cavernas que abriga, são mais de 350. Algumas com salões gigantes, dunas, cachoeiras, abismos de até 240 metros de pronfundidade, ‘quebra-corpos’ e escaladas. Cavernas ‘molhadas’ e ‘secas’. Opções não faltam para todos os gostos e preparos físicos.
Aqui está a caverna com o maior pórtico do mundo, a Caverna Casa de Pedra e também a Caverna de Santana, a maior do Estado de SP, com mais de 8 km de extensão e, considerada por muitos, a oitava maravilha do planeta por abrigar alguns salões com espeleotemas ‘divinos’.

Nem todas as cavernas são abertas à visitação. Isso faz com que o número excessivo de visitas não degradem esse rico e frágil ambiente.
Atenção: Somente 12 cavernas do PETAR estão abertas a visitação – Cavernas de Santana, Água Suja, Morro Preto, Couto, Cafezal, Alambari de Baixo e Ouro Grosso. Confira as normas de cada caverna em Emergencial.

Veja algumas das cavernas:
Para se visitar qualquer das cavernas do PETAR, é necessário e obrigatório estar acompanhado por um monitor local, é uma Norma da Unidade de Conservação.

Caverna de Santana:
Sem dúvida é a caverna mais linda do PETAR. Possuí cerca de 8km de extensão, com salões magníficos. É muito utilizada para aulas de Educação Ambiental e para fotografias. Nela estão os Salões das Flores, São Paulo, São Jorge, Takeupa e algumas imagens e curiosidades como o ‘Buraco do Segredo’, ‘Pata do Elefante’ e ‘Cabeça do Cavalo’. Muitos desses Salões são de visitação extensiva ou restrita.
Somente 800 metros abertos à visitação.
Está no Núcleo de Santana.
• Caminhada externa: Fácil / 5 min.
• Caminhada interna: Fácil / 2 hs

Caverna do Morro Preto:
Esta caverna tem um dos mais belos pórticos de entrada de caverna do PETAR. A imagem do seu mirante interno, vista da boca, na contraluz faz com ela torne-se um cartão postal do parque.
Em sua boca foi encontrado vestígios que ela servia de abrigo para o homem primitivo.
Está no Núcleo de Santana.
• Caminhada externa: Média / 15 min.
• Caminhada interna: Média / 1 hs

Caverna do Couto:
Esta caverna é praticamente um conduto de drenagem de águas provenientes da serra da Onça Parda.
É um conduto único de 600 metros que atravessa o morro, até sair do outro lado em outra boca. A visão da mata de dentro da caverna é algo espetacular. Tem ligação com a Caverna do Morro Preto (Travessia do Aborto – área de visitação extensiva).
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Fácil / 5 min.
• Caminhada interna: Fácil / 1 hs

Caverna da Água Suja:
Para se chegar até ela é necessário utilizar a Trilha do Rio Betari, outro atrativo à parte. Ela é uma caverna gigantesca, com grandes salões e cortada por um rio.
Tem aproximadamente 1.800 metros de desenvolvimento, sendo 800 metros turísticos. O desafio é chegar até sua cachoeira interna. Um banho na escuridão o espera.
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Médio / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs

Caverna do Alambari de Baixo:
Esta caverna proporciona uma das experiências mais emocionantes que o visitante pode levar do Petar. Sua entrada é gigantesca, com bela vista dos raios solares ao amanhecer. Um rio no seu interior dá a emoção desejada pelos aventureiros.
Está próxima ao Núcleo Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs

Caverna da Laje Branca (Fechada para visitação):
Seu pórtico é muito bonito pela altura (130 metros) e pelas gotas que caem do teto, grandes salões com dunas de areias enfeitam o seu interior. De 1.200 metros, 400 são turísticos.
Na sua boca é realizado o Rapel da Laje Branca (135 metros).
Está na região do Lageado
Caminhada externa: Médio / 1 hs
Caminhada interna: Médio / 1 hs

Caverna do Ouro Grosso:
É formada por uma seqüência de cachoeiras, sendo que algumas têm a necessidade de serem vencidas com a ajuda de cordas. A caverna possui vários poços com águas profundas que fazem com que o visitante tenha algumas intimidades com água em movimento.
Apenas um trecho de 200 metros encontrasse aberto à visitação.
Está no Núcleo do Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 15 min
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs

Caverna da Casa de Pedra:
Seu portal é o maior do mundo, cerca de 250 metros de altura. Ela é formada pelo Rio Maximiniano, que corta a montanha. Sua travessia é Restrita. Podendo somente ser feita a trilha que leva até sua boca. Vale a pena fazer a trilha, o final é surpreendente.
Está no Núcleo Casa de Pedra
• Caminhada externa: Díficil / 3 hs

Caverna Teminina:
As dolinas (aberturas no teto) que ela possuí tornam ela uma caverna muito diferente, exótica. Ótima para fotografias.
Está no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Dificil / 2 hs
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs

Caverna Cristal (Fechada para visitação):
Caverna pequena, de fácil acesso e que é considerada uma das mais ornamentadas do PETAR. Nela há centenas de espeleotemas raros. Localiza-se numa propriedade particular.
Está próxima ao Núcleo Casa de Pedra
• Caminhada externa: Fácil / 30 min
• Caminhada intern: Médio / 2 hs

Caverna Desmoronada (Fechada para visitação):
Uma das cavernas mais lindas do PETAR. Ela faz uma travessia numa montanha, dando de ‘cara’ para o Vale da Ilusão. Está localizada no Núcleo Caboclos. Os raios de luz que entram pela sua maior boca são de causar arrepios.
Está localizada no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Média / 2 hs
• Caminhada intern: Médio / 1 hs

Como chegar
O Petar está localizado no extremo sul do Estado de SP. Entre as cidades de Iporanga e Apiaí. Fica perto de outras cidades como Registro e de grandes parques, como o Parque Estadual da Ilha do Cardoso (Cananéia), o Parque Estadual de Intervales (Ribeirão Grande) e o Parque Estadual de Jacupiranga (Eldorado).

Você já deve ter ouvido falar da Caverna do Diabo, que fica no Parque Estadual de Jacupiranga, certo?! O Petar fica um pouco à frente.

Há 2 formas de acesso, principamente para quem sai da cidade de São Paulo. Uma seguindo pela Rodovia Régis Bittencourt e outra, pela Castelo Branco ou Raposo Tavares.

Para quem vem de Curitiba (sul do Brasil) ou do interior do Estado de SP, os acessos são parecidos, 
O caminho mais utilizado pelos turistas é o da Régis Bitencourt. Hoje somente um trecho de 50 Km não encontra-se duplicado (sentido SP – Curitiba). Nela há alguns postos da Rede Graal que são excelentes, com as melhores estruturas do país em atendimento e serviços.
O trecho após a cidade de Jacupiranga, até Iporanga, é de mão única. Todo cuidado e atenção deve ser tomado, pois em alguns pontos há buracos e animais na pista. Mas prá que correr?! O visual do Rio Ribeira de Iguape que lhe acompanhará durante todo o percurso é exuberante, requer algumas paradas estratégicas para contemplação e fotografias.

Se for hospedar-se no Bairro da Serra ou dirigir-se até os Núcleos de Santana e Ouro Grosso, irá encontrar cerca de 16 Km de estrada de terra bem conservada, partindo da cidade de Iporanga.
O PETAR está localizado a cerca de 320 km de São Paulo.
Fonte: Pentar Online
http://www.petaronline.com.br/

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